A série mundial de motores esportivos está desenvolvendo um novo combustível para seus motores de última geração, destinados a produzir o mesmo desempenho de flexão enquanto não emitem dióxido de carbono. Com a contínua relevância global do motor de combustão interna em mente, a Fórmula 1, anunciou que sua próxima geração de motores–programada para atingir a pista em 2025 – será alimentada por um combustível 100% sustentável que a F1 prevê ficar disponível para o uso principal e ser um modelo para a sociedade. Aqui na América Latina, especificamente no Brasil, o Grupo Volkswagen entregou a responsabilidade a filial brasileira para desenvolver e enviar tecnologias para utilizar a energia limpa e renovável de biocombustíveis, tendo como referência o etanol de cana-de-açúcar. O presidente e CEO da VW América Latina, Pablo Di Si, propôs ao conselho da empresa na Alemanha que os centros de engenharia de São Bernardo do Campo e São Carlos, no Estado de São Paulo, liderassem o desenvolvimento de motores flex e aplicações híbridas. “É uma estratégia complementar aos carros 100% elétricos e aplicável em mercados emergentes onde os governos não têm como subsidiar os compradores ou investir muito na geração de eletricidade e infraestrutura de recarga de baterias”. Disse Pablo Di Si.